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OS CAMPEÕES DAS VACINAS
União Europeia: Vacinas, Milhões e a Desunião Anunciada

Uma União Sem Norte… e Sem União

Dizem que a União Europeia nasceu do desejo de paz, de progresso e de cooperação entre nações. Mas a pandemia expôs de forma crua e brutal o que realmente somos: um ajuntamento frágil, sem rumo comum, onde cada país segue a sua própria bússola — ou falta dela.

No meio da maior crise sanitária da nossa geração, assistimos a um espetáculo de descoordenação, em que cada governo improvisa ao sabor das suas conveniências. Os acordos europeus, os compromissos de cooperação, os princípios de solidariedade… tudo ficou guardado na gaveta quando a realidade apertou.

Milhões a Cair do Céu… Mas Para Quem?

Enquanto isso, a tão prometida “chuva de milhões” vai caindo — distribuída em pacotes de salvação nacional, sem critério transparente, nem estratégia comum. E a saúde pública, que deveria estar no centro da equação, é transformada em mais um negócio entre governos, farmacêuticas e interesses opacos.

Vacinas? Ninguém sabe muito bem o que diz, porque na verdade há pouco para dizer. Entre promessas não cumpridas, atrasos na entrega e escândalos de contratos secretos, a única certeza é esta: pica-se por escalões, por prioridades ajustadas, por conveniências políticas e... pelos amigos do costume.

A Economia Que Asfixia Sonhos

Enquanto por estas bandas os jovens adiam projetos de vida, as PME fecham portas e a economia sufoca sob o peso de imposições burocráticas e regras cegas de Bruxelas, noutros cantos da Europa multiplicam-se os negócios milionários à sombra da saúde pública.

Hospitais privados crescem. Laboratórios enriquecem. Plataformas digitais impõem-se. E tudo se encaixa numa nova maratona económica onde poucos correm… e quase ninguém ganha.

Não há plano coerente. Não há visão partilhada. Há apenas sobrevivência. E muitos já desistiram de acreditar.

O "Reset" Global: Profecia ou Estratégia?

Não, não defendemos teorias da conspiração. Mas basta abrir os olhos para ver que algo mudou — e profundamente. Aqueles que durante anos pediram um “reset” da sociedade global parecem finalmente ter conseguido o que queriam.

A pandemia funcionou como o botão de reinício. Mudaram-se paradigmas, alteraram-se comportamentos, colapsaram sistemas. Foi tudo rápido demais… planeado demais?

A sensação é estranha. Como se alguém tivesse mesmo sido ouvido por uma entidade superior, que escolheu o norte de Itália — coração económico da Europa — para lançar o vírus que correria, livre, pelo continente inteiro.

Enquanto Isso, No México... e No Resto do Mundo

Enquanto a Europa se perde em debates e atrasos, o mundo não parou. No México, país com 126 milhões de habitantes e uma relação ambígua com os EUA, a vacinação começou cedo com a CanSinoBIO, vacina “Made in RPC” (República Popular da China).

Mais de 40 países receberam essa vacina. A Rússia apostou na Sputnik V, com uma campanha de distribuição geopolítica. A Índia desenvolveu a Covaxin e reforçou a sua posição global como fábrica de vacinas.

E a Europa? Ficou a ver.

Perdemos a Corrida. Sozinhos.

Num ano que deveria ter sido o arranque do 5G no continente europeu, que poderia ter representado um salto tecnológico, económico e estratégico, forças maiores se impuseram. A pandemia travou tudo… ou, talvez, apenas nos travou a nós.

A grande vitória foi da China. Discreta, veloz, pragmática — avançou nas vacinas, no controlo da pandemia, na exportação de soluções. Ganhou onde nós hesitámos.

E quando recusámos a vacina chinesa — talvez por orgulho, talvez por geopolítica — a China não insistiu. Adaptou-se. E mudou de moeda de troca.

De Vacina a Moeda Digital: A Estratégia da Nova Liderança Global

Se a Synopharm não foi aceite, o Digital Yuan veio para ficar.
A moeda digital chinesa, regulada pelo Estado e integrada num sistema tecnológico de ponta, é hoje uma realidade que desafia o domínio do dólar e até o próprio euro.

Silenciosamente, a China lançou as bases de um novo sistema de transações globais. Não depende de bancos centrais europeus, nem da vontade de Wall Street. Está a ser testado e implementado, com sucesso, em dezenas de países.

E nós? Continuamos a discutir vacinas atrasadas e orçamentos por aprovar.

Um Futuro Com Poucas Respostas

O que nos resta? A confiança nas instituições europeias desgastou-se. Os cidadãos comuns olham para Bruxelas com desconfiança e frustração. E a promessa de uma Europa coesa, preparada, moderna… parece cada vez mais distante.

Esta pandemia devia ter sido o momento de união, de prova de maturidade política e de capacidade de resposta global. Em vez disso, assistimos a divisões internas, estratégias egoístas, e à perda de influência internacional.

A Europa não está a morrer. Mas está, perigosamente, a adormecer. E o mundo não espera por quem dorme.

Será Ainda Possível Acreditar?

É difícil manter o idealismo europeu. Mas talvez o primeiro passo seja reconhecer os erros. Ter a humildade de aceitar que falhámos como bloco. Que deixámos escapar uma oportunidade única para liderar pelo exemplo. Que ficámos para trás.

A Europa precisa de se reinventar — com coragem, com visão, com verdade.

Sem isso, corremos o risco de continuar a perder batalhas que nem sabemos que estamos a travar. Porque o futuro — seja ele pandémico, digital ou geopolítico — não espera por ninguém.
carlos lopes, editor
 

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