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Os campeões das vacinas |
Numa União Europeia sem união no combate a esta pandemia, com cada país a fazer o que quer e lhe apetece, vai ficando a chuva de milhões distribuídos uns pelos outros… com pacotes de salvação nacional brinca-se com a saúde, sobre vacinas ninguém sabe o que diz porque também há pouco a dizer; pica-se por escalões e uns amigos por conveniência. Enquanto por estas bandas a economia asfixia sonhos e projetos com um manto de imposições sem perdão, outros crescem com negócios de saúde milionários e outros afins numa maratona da economia que gere as nossas vidas. Sem apoiar ou defender quaisquer teorias da conspiração, vê-se que aqueles senhores do mundo que imploravam pelo “reset” da sociedade conseguiram o que queriam, dando a impressão de terem sido ouvidos por um ser superior; nesse caso terá sido o mesmo, que elegeu o norte de Itália para a expansão da pandemia por essa europa fora. Entretanto no México, país vizinho dos USA, às vezes amigo outras nem tanto, com cerca de 126 milhões de habitantes, desde fevereiro vai-se vacinando com Cansino-Vakzin, um dos 40 países onde o gigante fornece a vacina “made in RPC”; a Rússia com a Sputnik V e a India corre atrás com a Covaxin. Há um descalabro completo na Europa unida, nesta guerra, perdemos a corrida por culpa própria; num ano, 2020, que seria o grande arranque da tecnologia 5G no continente europeu, forças maiores se impuseram… e a grande vitória vem da China… sempre na linha da frente… a ganhar nas vacinas. Teria sido possivelmente pensada como a grande moeda de troca, só que a recusa ocidental em optar pelo fármaco chinês terá levado a uma alteração de estratégia nesta batalha de vitória certa… em vez da vacina da “synofarm” a nova moeda de troca é digital, chinesa claro e chama-se digital yuan. carlos lopes, editor |
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