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A Loira e o Voo para Melbourne

Durante o embarque, uma loira senta-se confortavelmente na primeira classe, embora o seu bilhete seja de segunda classe. Quando a hospedeira lhe pede para mudar de lugar, ela responde com firmeza:

— Sou loira, sou linda, vou para Melbourne e vou sentar-me aqui!

A hospedeira vai até ao cockpit, preocupada, e diz ao piloto e ao copiloto:

— Temos uma loira na primeira classe, mas o lugar dela é na segunda. Não quer sair.

O copiloto decide intervir, vai até à loira e explica educadamente:

— Desculpe, mas o seu bilhete é de segunda classe. Tem mesmo de mudar de lugar.

A loira repete com convicção:

— Sou loira, sou bonita, estou a voar para Melbourne e vou ficar aqui!

Frustrado, o copiloto volta ao cockpit:

— Isto não vai lá com conversa… quer que chame a polícia do aeroporto?

O piloto sorri, relaxado:

— Ela é loira? Não se preocupe. Sou casado com uma loira... falo fluentemente loirês!

Dirige-se à passageira, sussurra-lhe algo ao ouvido… e, de repente, ela levanta-se, toda tranquila, e muda-se para a segunda classe.

Surpreendidos, a hospedeira e o copiloto perguntam:

— O que é que lhe disseste?

O piloto responde:

— Disse-lhe que a primeira classe não voa para Melbourne
 
Procura primeiro quem te acompanha e depois escolhe o caminho...
 
Porque é que uma loira vai nua até aos tomates no jardim?
Para que eles fiquem vermelhos.
 
Vive cada dia como se fosse o último... um dia acertas...
 
Dinheiros do estado sao como a água benta... todos se servem...
 
E verdade é certa, ou como dizem os nigerianos, “os olhos não veem os ouvidos...”
 
Sabia que na antiga Roma, durante os grandes manjares festivos, os convidados a meio da refeição faziam uma pausa para vomitar numa sala à parte? Depois continuavam o repasto... era o chamado “Vomitorium”...
 
 
Dois alentejanos:

-Atão, compadre, nã quêra lá ver que hoje de manhã fui dar com dois caracóis no mê quintali!

-Ah sim!? E atão o que é que você fez?

-Ah compadre! Um ainda o apanhei, 
mas o outro... fugiu….
 
O carro do sogro!

O tipo chega com a amante a um motel e encontra lá o carro do sogro estacionado.

Indignado com a leviandade do familiar resolveu aplicar-lhe uma lição.

Rouba-lhe o autorrádio e ainda faz uns riscos nas portas.

No dia seguinte vai visitar o sogro que se mostra muito enraivecido.

-Está triste, sogrinho? Aconteceu alguma coisa? Porque é que está assim?

-Olha meu genro, como não haveria de estar chateado, emprestei o meu carro à descuidada da tua mulher para ir à igreja e, vê só, roubaram-lhe o autorrádio e ainda riscaram a porcaria das portas!
 
FRASES FEITAS, HUMOR & CIA.

ilustrações de ch.vector - br.freepik.com

 
Quem dorme em cama de prata... sonha com ouro...
 
O fumo é sempre maior que o fogo...
 
… porque a tua vida é o que fazes dela...
 
...e já dizia o Marquês de Pombal: Vamos enterrar os mortos e dar de beber aos vivos...
 
...e Salazar dizia também: Beber vinho é dar de comer a 6 milhões de portugueses...
 
… o chocolate não engorda! Quem engorda és tu...
 
e... deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer...
 
Uma casa sem crianças é uma casa sem luz...
A Cerveja: Uma história de papas

A cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais antigas da humanidade. Muito antes de ser associada a pubs, festivais e copos gelados, fazia parte do quotidiano de civilizações antigas, envolta em rituais, mitos e práticas comunitárias. A sua origem está intimamente ligada à evolução da agricultura, à panificação e à descoberta da fermentação — um verdadeiro acaso transformador.

Origens Mesopotâmicas

A história da cerveja remonta à antiga Mesopotâmia, cerca de 3.000 a.C., onde surgiram as primeiras cidades e formas organizadas de vida sedentária. Nesta terra fértil, entre os rios Tigre e Eufrates, os povos sumérios foram provavelmente os primeiros a produzir uma bebida alcoólica feita a partir de pão de cevada fermentado com água.

A bebida não era filtrada e apresentava um aspeto turvo, nutritivo e denso — quase uma sopa alcoólica. Era consumida com palhas longas (feitas de ouro, nos casos mais nobres) para evitar os sedimentos. Curiosamente, este primeiro tipo de cerveja era considerado um alimento, e não uma bebida recreativa, sendo especialmente importante na dieta das classes populares.

A Cerveja e as Mulheres

Nos seus primórdios, a produção de cerveja era uma atividade feminina. As mulheres, encarregues da preparação dos alimentos, produziam a cerveja em casa para consumo familiar. Muitas vezes, utilizavam restos de pão endurecido para iniciar o processo de fermentação.

Com o passar do tempo, a produção aperfeiçoou-se, e as mulheres tornaram-se verdadeiras mestras cervejeiras. No entanto, à medida que a produção de cerveja se tornou economicamente relevante, o domínio sobre essa prática transitou para os homens, em especial nas castas sacerdotais e instituições governamentais — tal como sucedeu com outras áreas da vida pública.

Cerveja na Babilónia e no Antigo Egito

A civilização babilónica levou a produção de cerveja a uma escala quase industrial. A cevada era cozida em grandes quantidades e colocada em infusão com água pura. Os babilónios desenvolveram diferentes receitas e chegaram a catalogar mais de 20 tipos de cerveja, variando os ingredientes e métodos de fermentação.

Documentos como o Código de Hamurabi (c. 1750 a.C.) já incluíam regras sobre a produção e venda da cerveja, estabelecendo penas severas para quem adulterasse a bebida.

No Antigo Egito, a cerveja era fundamental tanto na vida quotidiana como na espiritual. Era consumida por todas as classes sociais — desde escravos até aos faraós — e oferecida aos deuses como tributo nos rituais. Os egípcios também foram pioneiros na inclusão de aditivos como mel, tâmaras, ervas e especiarias, que conferiam à cerveja novos sabores e propriedades medicinais.

A Expansão Europeia

Com o declínio das civilizações do Médio Oriente, o saber cervejeiro espalhou-se para o continente europeu.

Os celtas e germânicos, por volta do século VI a.C., já produziam cervejas rudimentares, muitas vezes à base de trigo. Para aromatizar e conservar, utilizavam uma mistura de ervas chamada gruit.

Foi na Idade Média, porém, que a cerveja conheceu um novo renascimento na Europa. Os mosteiros tornaram-se centros de excelência na produção cervejeira.

Os monges aperfeiçoaram os métodos de fermentação, padronizaram receitas e, talvez o mais importante, introduziram o uso do lúpulo — uma planta que confere amargor e propriedades conservantes à cerveja. O lúpulo tornou-se o ingrediente definidor da cerveja moderna.

A Cerveja como Parte da Dieta

Durante séculos, a cerveja foi considerada mais segura do que a água, frequentemente contaminada.

-Era consumida diariamente por adultos e crianças. 
-A chamada "cerveja pequena" ou "small beer", com baixo teor alcoólico, era a bebida do dia-a-dia. 
-Versões mais fortes eram reservadas para festividades.

A cerveja também servia como meio de pagamento, sobretudo entre trabalhadores rurais ou artesãos. Há registos medievais que indicam quantidades de cerveja atribuídas a operários por dia de trabalho, tal como se fazia com pão ou sal.

Revolução Industrial e a Era Moderna

A Revolução Industrial transformou a cerveja num produto de consumo massificado.

-Novas tecnologias, como o uso do termómetro e do hidrómetro, permitiram maior controlo sobre a fermentação. 
-O desenvolvimento do refrigerador mecânico, no século XIX, tornou possível produzir e conservar cerveja ao longo de todo o ano, impulsionando a criação das lagers — cervejas de fermentação baixa, mais claras e leves.

A descoberta da levedura como agente fermentador, feita por Louis Pasteur, foi outro marco essencial. Passou-se a controlar com precisão o processo de fermentação, evitando contaminações e estandardizando o sabor.

Neste contexto, grandes marcas internacionais surgiram, e a cerveja deixou de ser uma produção local e artesanal para se tornar um fenómeno global.

A Cerveja Hoje: Tradição e Inovação

Atualmente, a cerveja vive um duplo movimento:

-De um lado, grandes grupos industriais dominam o mercado. 
-Do outro, pequenas cervejeiras artesanais recuperam métodos antigos e experimentam novas fórmulas.

A diversidade de estilosIPA, stout, pilsner, weissbier, entre outros — tornou-se uma característica marcante do consumo moderno.

A preocupação com a qualidade dos ingredientes, o interesse pela história e a redescoberta do sabor autêntico fazem da cerveja, mais do que uma bebida, um elemento cultural.

Conclusão

Da Mesopotâmia às cervejarias modernas, a história da cerveja é um espelho da própria humanidade.

Nascida da observação da natureza e alimentada pela criatividade humana, a cerveja é, ao mesmo tempo, testemunho de civilizações desaparecidas e símbolo de convívio contemporâneo.

Mais do que uma bebida, ela é uma herança líquida que nos liga ao passado e continua a inspirar o futuro.
by MyFoodStreet

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