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Entre Nascer e Morrer… Entre nascer e morrer ficam dias de luta. Uma batalha que desejamos que seja longa, significativa, intensa. Sem certezas quanto ao fim, sem garantias no percurso. Mas, por vezes, essa batalha é encurtada. Seja por circunstâncias que nos são impostas, seja por uma data escolhida quase ao acaso. Há momentos em que a vontade de terminar tudo, perdendo a guerra, sobrepõe-se ao instinto de sobrevivência. E então acontece o inesperado. O indesejado. O incompreensível. O suicídio. Sempre premeditado, cada vez mais presente — e infelizmente mais próximo — nos nossos dias. Quando o Fardo se Torna Insuportável Será o suicídio uma resposta desesperada da alma a tantas perguntas sem resposta? Será o peso dos dias, acumulado em silêncios e angústias, demasiado avassalador ao ponto de apagar a luz da esperança? Nos dias escuros, em que a paz parece ausente, é fácil perder o fio da meada… mesmo quando o fio és tu. O cansaço. A solidão. A ausência de saídas visíveis. Tudo isso pesa. Tudo isso fere. E muitas vezes, ninguém vê. Do Acaso ao Inesperado Ignorando este cenário triste e assustador, existem ainda os acidentes e as doenças, que mudam o rumo das nossas vidas de forma brutal. Os acidentes, inesperados, deixam marcas profundas. As doenças, por vezes, ainda permitem um respiro de esperança, um tempo para despedidas, para lutar, para amar um pouco mais… Mas a verdade é que a incerteza permanece. E enfrentar a morte nunca é fácil — nem quando anunciada, nem quando silenciosa. O Encontro com a Morte Depois há a morte, simplesmente. Aquela que tentamos negar. A que não queremos aceitar. E temos esse direito — o de recusar. Porque ninguém está verdadeiramente preparado para perder. Ou para partir. Mas ela bate à porta. E há um momento em que o silêncio se faz definitivo: “É agora.” Esse é o ponto final. A última linha entre nascer e morrer. Se a Vida É um Livro… Se a vida for um livro, a morte será a última página. Mas… E se recusarmos fechar o livro? E se a história continuar nas memórias, na forma como vivemos, como fomos, como tocámos os outros? E se, afinal, não for o fim… mas a transição para um outro tipo de presença? O Valor dos Dias que Temos Entre estas linhas de viver e morrer, fica a tua VIDA. A tua. Única. Intransmissível. Insubstituível. Vivida com alegrias, com dores, com perdas… Mas tua. Tudo depende da forma como encaras as despedidas, os ciclos, os lutos, os recomeços. Depende dos anjos — os reais e os invisíveis — que te acompanham no caminho. Os dias que tens são preciosos. Cada gesto, cada encontro, cada lição. Tudo conta. Tudo constrói. Quem Caminha Contigo? Agarra-te aos teus dias. E partilha-os com quem está aí, contigo. A vida é feita de encontros e desencontros, mas também de presenças que valem ouro. Há pessoas que te iluminam nos dias mais escuros, que te dão a mão quando nem tu sabes o que fazer com a tua. Não caminhes sozinho. Não te afastes de quem te quer bem. Mesmo que não saibam o que dizer, estarão lá. E, às vezes, basta isso. A Ressurreição em Vida Acredita: há ciclos. Há recomeços. Há luz depois do breu. Assim como o sol nasce todos os dias, também tu podes renascer. Mesmo que aches que nunca “morreste”. Mesmo que aches que não mereces. Mereces. Sempre. Cada despedida pode ser um recomeço escondido. Cada dor pode ser uma ponte para algo novo. Entre nascer e morrer… há tanto por viver. Ressuscita. Recomeça. Reconstrói. Com quem te ama. Com quem te ouve. Com quem não desiste de ti — mesmo quando tu já quiseste desistir. A vida está sempre à tua espera. A pergunta é: estás tu disposto a voltar a vivê-la? |
by pedro de melo |
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