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OFioDaNavalha |
De esperas e outras horas vazias… Gestos pequenos e quase invisíveis, porque bem escondidos, fariam a diferença nas horas que não passam…, queima-se o tempo em forma de lenha, que traz o calor necessário nas quatro paredes da tua vida. Amanhã mais um dia em que nem vale a pena ficar aqui sentado porque uma vez faz-se, duas seguidas seria demais…, e até porque, previamente estabelecido, é um dia de liberdade recuperada. É bem melhor quando o tempo não é de espera, quando não há olhares furtivos nos relógios que nos comandam nem frustração quando os sinais não acontecem, e assim podem passar as horas os dias, os anos sem sinais…, sem ardor com dor…, sem expectativa na esperança de outros dias. Horas vazias também são lutas na vida que não levam a lado nenhum, correrias e esforços que acabam em nada, tempos perdidos em agendas preenchidas, de folhas cheias e planos que tanto tempo queimam…, para acabarem rasgadas no lixo… E lutas fantásticas de acreditar que te levam ao fim do mundo durante o sonho, e acabam perdidas porque ou falta a força, a companhia, o saber, ou pura e simplesmente não és capaz de chegar lá…, mais horas vazias que vão ficando…na mala do tempo perdido; tipo fantasmas ou outras figuras de fantasia. São perdas também os esforços de muitas lutas, de acreditar, porque no fim só mesmo o vazio te vai acompanhar…, mas é neste silêncio da ausência, momentâneo, neste espaço e tempo que encontras a paz, pela qual anseias na vida… e a besta acorda na noite inspirada, recheia a alma, que incontrolável transborda para aqui. Depois fica um coração cheio, pelo reencontro da saudade pouca vezes sentida é certo, e um ver intenso de imagens, muitos esboços que vão passando, e a questão de como foi possível tanta luta, tanto acreditar (?)…, observar a parede monótona, sem quadros, sem relevos, sem imagens que compensem o olhar fixo e casual, perdido… Á espera de um quadro para preencher as horas vazias… ou será que está algum na mala do tempo perdido? |
by pedro de melo |
“ OFioDaNavalha” |
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crónicas distantes, sem tempo, sem nexo, para usares e abusares... copia, altera, faz tuas as minhas palavras... | |
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by pedro de melo, aquele a quem, em 2020, roubaram o mar... |